quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Como água e óleo


Cada vez que alguém reclama de quem consegue simultaneamente ter amigos gays e não achar o homossexualismo lindo e incriticável, só consigo pensar o seguinte: o gay não é uma pessoa, é um ânus gigante, e para ser amigo dele tem de vê-lo apenas como um tal. Ele é apenas sexualidade, não é inteligente, não é humano. É nada além do KY. Toda a sua vida, complexidade e individualidade se diminuem em favor de um momento insuportável de tensão e de angústia, o momento da divergência, obrigando-o a vociferar e calar o mundo para se sentir bem consigo. É proibido divergir. Pensar é um crime hediondo. Fanatismo é a lei. Não há pessoa que tem a propriedade de ser gay, mas o gay que tem a propriedade de ser pessoa. Vê-lo diferente disto é homofobia. Logo, homofobia é vê-lo como um ser humano, uma criatura complexa, um ente inteligente, um ser resiliente e consciente, uma realidade que tem experiências pessoais e vive de vários momentos e realidades por minuto, um microcosmo, e não determinado e nem determinista como um animal, de puro estímulo. Homofobia é vê-lo como alguém. Legal e moral é vê-lo como uma coisa. Bom mesmo é ser uma máquina de sodomia, cujo único propósito existencial é o coito. Os autoproclamados defensores dos gays são, no fim das contas, a pior ameaça aos mesmos, por reduzir a magnanimidade de sua humanidade ao sexo, enquanto, também, fazem da humanidade alheia um objeto de manipulação pelo politicamente correto e por diversos outros artefatos de ditadura do pensamento e de controle subjetivo. Gayzismo é por definição um atentado à educação, uma ode à debilidade mental, um ato de louvor à deformação do homem e a adoração prestada à destruição. Gays que se prezem não se envolvem com ideologia e politização anal. Fazem de si água ao óleo.

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